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  • 16 DICAS DE VOLTA ÀS AULAS PARA OS PAIS

    16 DICAS DE VOLTA ÀS AULAS PARA OS PAIS

    Oie,

    Um dos períodos mais aguardados do ano pelas crianças está chegando ao fim e assim, as escolas se preparam para receber os alunos que ficaram semanas descansando de férias. Contudo, não são somente as instituições de ensino que precisam se preparar. É necessário que pais e filhos também se organizem e entrem no ritmo de volta às aulas.

    dicas para voltar às aulas

    Para isso a analista de comportamento e diretora da IEAC (Instituto de Educação e Análise do Comportamento), Michelli Freitas compartilhou com a gente dicas para que o retorno às atividades escolares seja o mais prático possível:

    1 – Horário: Os pais precisam organizar os horários dos filhos com dias de antecedência. Isto vale para os horários de dormir, refeições e outras atividades.

    2 – Relembre: Faça passeios em museus ou atividades que resgatem conhecimentos escolares e assim preparam o cérebro para voltar ao ritmo de aprendizado novamente.

    3 – Organização: Ensinar as crianças a partir de seis anos a usarem o calendário ou planner, para que comecem a ter senso de responsabilidade com a rotina e atividades importantes. Deixe que escolham a agenda com a temática da preferência deles e que se envolvam no processo.

    4 – Planejamento: Para as crianças acima de oito anos é importante ensinar a fazer listas de tarefas e também respeitar prazos.

    5 – Programação: Aproveite as dicas acima e crie também um calendário familiar já com a programação para o semestre.

    6 – Família: Aproveite os momentos em família para relembrar as regras da casa e como regular o uso de eletrônicos, bem como reservar um horário para que todos possam estar juntos.

    7 – Diálogo: Converse com as crianças sobre o que elas esperam da volta às aulas. Questione se estão animadas, ou não e as razões.

    8 – Afeto: Para os mais novos, combine encontros com os coleguinhas, para que os laços possam ser reativados entre as crianças.

    9 – Compras: Faltam itens que precisam ser repostos para a volta às aulas? Que tal irem todos juntos fazer estas compras? Será um momento de conhecimento para ambos.

    10 – Lazer: Com a ajuda dos pequenos, bole uma lista de atividades de recreação para fazer após a escola.

    11. Preparo: Cheque os uniformes, mochilas e lanches no dia anterior para não ter surpresas.

    12 – Mudanças de comportamento: Notou algum problema específico, dificuldade, alteração de comportamento nas férias? Hora de avisar a escola e os professores para que fiquem atentos e ajudem a entender o que está acontecendo.

    13 – Controle a ansiedade: Com o cronograma de aulas em mãos, converse com a criança e explique como será o semestre e o que será aprendido para alinhar a ansiedade e expectativa.

    14 – Novas atividades: Pode ser um momento de pensar em uma atividade extracurricular. Pais e filhos podem escolher juntos e debaterem esta nova rotina.

    15 – Paciência: Os pais devem estar preparados para contratempos e toda a readaptação dos estudantes. Momentos de caos podem surgir, contudo é extremamente necessário para ajustar a rotina novamente.

    16 – Minhas férias: Estimule os filhos a contarem tudo o que fizeram nas férias. Que tal levar para o primeiro dia algumas lembranças em forma de fotos ou itens que relembrem ou representem o que a criançada fez longe da escola? Com certeza eles têm muito a contar e os amiguinhos vão adorar saber!

    rotina de volta as aulas

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  • 10 DICAS PARA TER MATURIDADE EMOCIONAL NA CRIAÇÃO DOS FILHOS

    10 DICAS PARA TER MATURIDADE EMOCIONAL NA CRIAÇÃO DOS FILHOS

    Oie,

    A cena recorrente: em meio aos corredores de um mercado a criança começa a chorar, gritar e espernear, exigindo que os pais comprem um determinado produto. Os adultos tentam, sem sucesso, acalmar o filho. Todos dentro do estabelecimento, começam a observar a situação com olhares de julgamento. Neste momento, pressionados a tomar uma medida definitiva para resolver a questão, os pais acabam por gritar com a criança, reagir com agressividade ou simplesmente acabam cedendo ao apelo do filho.

    Mas afinal, como saber a coisa certa a se fazer ou a se dizer em casos como este? Como ter maturidade emocional para dizer não ao seu filho e lidar com outras crises relacionadas ao comportamento infantil?

    Para a psicóloga e pedagoga Tania Queiroz, autora do livro Pais Imaturos, Filhos Deprimidos e Inseguros, a maturidade emocional não é algo que necessariamente cresce com a idade cronológica: não nos tornamos emocionalmente maduros quando envelhecemos. A maturidade emocional é geralmente aprendida e não instintiva, e este é uma das principais dificuldades apontadas pelos adultos que têm a tarefa de educar uma criança.

    Só podemos vencer o mau comportamento se tivermos consciência de que se origina em nós e depois nas crianças e jovens, por isso, precisamos primeiramente conhecê-los, aceitá-los, amá-los, para então transformá-los. Algumas crianças pensam que o mau comportamento é capaz de colocá-las em evidência, de se tornarem o centro da atenção dos seus pais.

    Os filhos refletem as atitudes dos pais, aprendendo com o que fazemos e não com o que falamos. Cada pai e mãe tem dos seus filhos exatamente o estilo de vida que fornece a eles. Os filhos reagem segundo o que veem e são ensinados através dos exemplos de seus responsáveis.

    Entre as características dos pais que qualifica como maduros emocionalmente está a capacidade de saber dizer não, saber perdoar, não reclamar o tempo todo, possuir empatia, não castigar e nem punir quando estão no auge de suas emoções. Conhecer e gerenciar as próprias emoções, assumir os próprios erros e as consequências das próprias escolhas e compreender o estado emocional dos filhos são habilidades que podem ser desenvolvidos e trabalhadas. Pais maduros usam a sabedoria para cativar, instruir e enfrentar as dificuldades emocionais dos filhos.

    como lidar com os filhos fazendo birra

    Para auxiliar pais a desenvolverem a maturidade necessária para lidar com os desafios na criação dos filhos, confira dez conselhos práticos:

    1 – Desenvolver autoestima e autoconhecimento

    Pais precisam perceber a si mesmos, as emoções e sentimentos para chegarem às emoções e aos sentimentos de seus filhos. Precisam tornar-se emocionalmente conscientes, ou seja, ter capacidade de reconhecer e identificar as próprias emoções positivas e negativas.

    2 – Desenvolver autocontrole

    Pais com maturidade emocional contornam a situação, são instruídos a passar pelas fases de sucesso e pelas fases de fracasso com esperança de dias melhores. E aproveitam essas lições para ensinar aos filhos que a vida não é “somente flores”, como diz o ditado popular.

    3 – Aprender a lidar com sentimentos de raiva, medo e tristeza

    A maturidade emocional tem como características o autodomínio, o que significa manter as emoções sob controle, resolver problemas com calma, coragem e sabedoria, tomar decisões, ter atitudes positivas, ser resiliente e grato. Examine-se e tente detectar se há maturidade no seu comportamento para poder alterá-lo com o esforço da sua vontade.

    4 – Aprender com os erros e aceitar que não é perfeito

    Nada ensina mais que o exemplo e já sabemos disso, seus filhos precisam enxergar em você um pai real, de carne e osso, que está exposto a decepções, desenganos e erros. Eles poderão observar a forma que você atua no palco da vida e seguir seus passos.

    5 – Reconhecer e apreciar as conquistas pessoais

    Quando os pais têm um mindset de crescimento acreditam que qualquer criança ou adolescente pode crescer e se aperfeiçoar por meio de dedicação e esforço, eles são mais comprometidos com o desenvolvimento de seus filhos e com o próprio. Notam melhoras no desempenho dos filhos e recebem bem suas críticas.

    6 – Não dramatiza os fatos da vida

    Para estabelecer uma relação emocional profunda com seus filhos, é importante que eles falem para você sobre o que estão sentindo, o porque estão sentindo, de onde veio esse sentimento negativo, a tristeza, a frustração, quando tudo começou, sem se irritar sem castigá-los caso se expressem de forma negativa ou até irada. Ouça seus filhos, seja amigo deles, e evite julgamentos, depreciações e intimidações.

    7 – Desenvolver pensamentos otimistas

    Os pais maduros aprendem, evoluem e ensinam aos seus filhos que a felicidade é fruto da vontade e está relacionada à maneira de ser no mundo, no gerenciamento das próprias emoções, na utilização das habilidades pessoais, emocionais e sociais, no otimismo, na responsabilidade com o próprio destino e no compromisso em construir uma vida mais feliz.

    8 – Agir mais e reclamar menos

    Pais maduros ensinam que há situações em que é necessário sair da posição de rigidez, que ter razão nem sempre é uma virtude, que ceder é louvável e que palavras brandas afastam a fúria.

    9 – Desenvolver empatia

    Muitas vezes, as crianças expressam as emoções de forma indireta, com agressividade e mau comportamento. O papel dos pais maduros é reconhecer esses sentimentos sem agredir ou punir seus filhos, mas com compreensão e amor. Ao contrário do que dizem, isso não é intencional. Por isso, entender sinais e ler comportamentos é importante.

    10 – Aprender a lidar com perdas e frustrações

    As pessoas emocionalmente maduras experimentam dor? Sim, mas quando sofrem uma perda, elas se permitem sentir completamente a tristeza e o vazio, que representa essa perda. Elas são honestas consigo mesmas quanto a seus sentimentos. Essa honestidade lhe permite avançar e superar a sua dor.

    como lidar com o comportamento dos filhos

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  • 5 DICAS PARA MELHORAR A ALIMENTAÇÃO DOS FILHOS

    5 DICAS PARA MELHORAR A ALIMENTAÇÃO DOS FILHOS

    Oie,

    A família apresenta um papel fundamental na formação dos hábitos alimentares da criança dentro de casa. Na primeira infância, em particular, a presença e a influência dos pais são essenciais na escola de alimentos. Apesar disso, quando se fala em construir padrões alimentares saudáveis, algumas dificuldades do mundo atual podem influenciar, como a falta de tempo e a rotina agitada dos pais, a ida à escola cada vez mais cedo e a criatividade para estimular o gosto pelos consumos de alimentos nutritivos.

    saiba como preparar o lanche das crianças

    No dia a dia, determinadas estratégias podem facilitar o processo de construção de hábitos saudáveis das crianças. Veja 5 delas:

    1 – Educar é levar a criança para colocar a mão na massa

    A infância é a fase onde a criança apresenta maior curiosidade com as coisas ao seu redor. Por isso, um primeiro passo para educá-la em relação à comida é fazer com que ela cozinhe também. Essa é considerada uma estratégia eficiente para estimular o seu paladar desde o começo da preparação, onde ela observará as texturas, cores e as combinações que podem ser feitas com os alimentos, incentivando a importância do seu consumo. Assim, aumenta-se a sua vontade para provar aquilo que ela mesma elaborou na cozinha.

    2 – Consuma os alimentos saudáveis junto ao filho

    O exemplo dos pais é o ponto fundamental para melhorar as escolhas das crianças. Esse público costuma apresentar diferentes questionamentos, principalmente em relação à comida. Quando os adultos dizem que determinado alimento é saudável e, ao mesmo tempo, consomem ele na frente da criança, ele passa confiança para ela também consumir. Portanto, a refeição baseada em legumes e verduras deve estar presente na mesa de toda a família.

    3 – Experimente combinações diferentes que deixem a comida colorida e divertida

    As crianças se interessam por experiências novas, e esse interesse pode ser usado a favor dos pais. Um prato colorido, com diferentes legumes e verduras em formato de “desenhos” pode ser uma estratégia vantajosa para estimular a curiosidade do filho em relação ao alimento. Usar a criatividade nessa fase é ideal para diversificar a apresentação dos alimentos à criança.

    4 – Crie um ambiente agradável para as refeições

    A definição de horários das refeições do dia: café da manhã, almoço e jantar. O ideal é que os pais estejam sempre juntos a elas na hora de comer, para estimular os seus hábitos. O ambiente deve ser calmo, tranquilo e aconchegante para que a família possa interagir entre si. Evitar distrações como uso de celular, televisão ligada ou video game também faz parte do roteiro.

    5 – Use a criatividade para montar a lancheira

    A escola é um ambiente influenciador de hábitos alimentares. Por isso, é ideal sempre oferecer os alimentos que a criança come em casa, na lancheira escolar. A escolha de produtos saudáveis deve ser estimulada em todos os momentos do dia, seja em casa, ou na escola.

    Cabe aos pais montar a lancheira com equilíbrio e imaginação!

    Karla Maciel, nutricionista consultora da E4 – CRN: 46500-2

    saiba como montar uma lancheira para as crianças

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  • SEUS FILHOS BRIGAM DEMAIS? AJUDE, MAS SEJA IMPARCIAL

    SEUS FILHOS BRIGAM DEMAIS? AJUDE, MAS SEJA IMPARCIAL

    Oie,

    Temos que aceitar o fato: brigas entre irmãos faz parte da vida de qualquer família. Não só é inevitável, como também é um meio de aprendizado sobre relacionamentos e negociações. No entanto, as disputas constantes podem transformar a rotina diária em um verdadeiro caos. Daí, cabe aos pais intervir e disciplinar seus filhos. Mas como ajudar sem parecer que está tomando partido de algum lado?

    como evitar as brigas entre os irmãos

    Evitar os confrontos e ainda ser imparcial pode parecer uma tarefa difícil, mas não impossível. Confira 5 dicas que poderão melhorar a harmonia e a convivência entre seus filhos:

    1 – Não rotule e nem compare: Até pequenos rótulos colocam mais lenha na fogueira. Se a mãe chama um de “o estudioso”, automaticamente entende-se que o outro não gosta de estudar. Fazer comparações no meio de uma briga, então, só piora a situação. É muito comum ouvir “seu irmão está quieto, para de implicar com ele”. Qualquer coisa que você diga a favor de um, vai soar como proteção. E isso só vai alimentar sentimentos ruins, como ciúme, inveja e baixa autoestima.

    2 – Reserve um tempo do seu dia para cada um dos filhos: Leia um livro pra um, ajude na lição do outro. Sua atenção deve ser exclusiva, e a qualidade desse tempo precisa ser igual para todos. Dar atenção separadamente fará com que cada um se sinta seguro e amado de forma única, evitando brigas pela disputa do seu afeto.

    3 – Seja mediador, não um juiz: Durante uma briga entre os filhos, jamais tome partido de alguém. A rivalidade só vai aumentar. Seu papel é mediar, e não julgar. Traga os dois lados para conversar e ajude-os a chegar a uma solução que seja boa para ambos. Desse modo, não haverá ganhadores ou perdedores, e eles ainda aprendem uma habilidade importante para futuros conflitos.

    4 – Não obrigue as crianças a dividir: Aprender a dividir é muito importante, assim como aprender a ter limites. Porém, quando a criança é forçada a dividir algo com o irmão, irá assimilar isso como uma coisa negativa, e não vai querer fazer de novo. Ao invés de obrigar a criança a emprestar o brinquedo, tente outra abordagem como “é o brinquedo novo do seu irmão, você terá sua vez quando ele acabar de brincar”. O dono do brinquedo se sentirá seguro e, com o tempo, menos possessivo. Assim, o ato de emprestar se tornará natural e espontâneo.

    5 – Tolere as crises de raiva: Crianças repetem um determinado comportamento que funcionou para elas. Quando os pais cedem às crises de raiva e dizem “dá a vez para o seu irmão agora”, estão incentivando a rivalidade entre os irmãos e mostrando que a birra é uma boa tática para conseguir o que quer. Mostre que a crise de raiva não funciona e espere passar sozinha. Ignorar os rompantes pode ser difícil, especialmente em locais públicos. Mas lembre-se que a crise é o meio que a criança usa, temporariamente, para demonstrar sua insatisfação, e não há problema nisso. Aprender a relevar esses pequenos desapontamentos servirá para a vida futura de seus filhos, além de resultar em uma maior tranquilidade em casa.

    saiba como evitar que seus filhos briguem

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  • APARTAMENTO OU CASA: SAIBA QUAL É O MELHOR PARA CRIAR O SEU FILHO

    APARTAMENTO OU CASA: SAIBA QUAL É O MELHOR PARA CRIAR O SEU FILHO

    Oie,

    Se existe um tema em que os pais de hoje em dia se preocupam, eu com certeza diria que está relacionado a escolher o melhor ambiente para criar os seus filhos.

    E foi justamente pensando nisso, que desenvolvemos esse conteúdo, que visa tirar todas as suas dúvidas sobre o tema.

    Espaços maiores ou espaços bem aproveitados? Conheça alguns pontos importantes na hora de decidir.

    Qual é o melhor tipo de moradia para famílias com crianças pequenas? Apartamentos podem ser uma escolha assertiva para quem é solteiro. Ao menos, costumava ser assim. Mas será que é uma boa ideia quando o assunto é a criação dos filhos? Continue lendo e ao fim você vai saber se o melhor é casa ou apartamento.

    o que é melhor, casa ou apartamento

    Vantagens e desvantagens de criar os filhos em uma casa

    Basta que as crianças cresçam um pouco mais para que os pais sejam soterrados por uma enxurrada de dicas, trazidas por amigos e familiares, cada uma contendo o segredo definitivo da melhor forma de criar os seus próprios filhos.

    A frase clássica “vocês precisam sair do apartamento e ir para uma casa espaçosa” carrega um dos discursos mais comuns. E, apesar de ela não ser 100% descartável, a disposição de mais espaço nem sempre significa que as crianças vão estar envolvidas em mais atividades.

    Mais espaço

    Casas normalmente têm mais espaço livre por conta de quintal (as que possuem). Mas será que mais espaço significa, realmente, que os filhos estão participando de mais brincadeiras ao ar livre?

    Não necessariamente. É fundamental que as famílias acompanhem as atividades que os filhos estão exercendo. Ter um quintal pode abrir a imaginação para mais brincadeira, mas isso, nem de longe, pode ser motivo para que os passeios fora de casa parem de acontecer.

    Menos segurança

    Dentre as desvantagens está a falta de segurança. Moradores de casa estão mais vulneráveis do que aqueles que moram em apartamento, o que não é uma boa notícia sobretudo para quem tem filhos pequenos.

    Ter um quintal grande não significa diversão garantida, o que pode levar crianças a desbravar a rua. Carros, ônibus e pessoas mal intencionadas são alguns dos perigos dos quais os pequenos estão expostos nesse ambiente.

    Vantagens e desvantagens de criar os filhos em um apartamento

    Aquela ideia antiga, bastante repetida pelos mais velhos, de que apartamento e criança não combinam, tem mudado drasticamente. Os empreendimentos residenciais atuais destinados a famílias já são projetados para atender às necessidades de lazer e interação que as crianças demandam.

    Menos espaço

    Será?

    A impantação de áreas de lazer, piscinas, academias e vários outros itens, tem o papel de suprir a necessidade de espaço, qualidade de vida e de integração entre famílias e condôminos. Afinal, espaço bem aproveitado é melhor do que apenas espaço disponível.

    Áreas de lazer destinadas ao entretenimento dos pequenos.

    As brincadeiras são de uma importância para o desenvolvimento motor, social e capacidade emocional das crianças. E sabendo do poder de influência do bem-estar dos pequenos diante da decisão de compra dos pais, empreendimentos investem cada vez mais em espaços destinados ao público infantil.

    Dentre as áreas comuns destinadas a atividades lúdicas para as crianças, playground, piscina, brinquedoteca e salão de festas são as mais comuns.

    Mais segurança

    Os assaltos à residência aumentaram 70%, um número alarmante. Ou seja, se a casa não estiver localizado dentro de um condomínio, a segurança acaba ainda mias fragilizada.

    Apartamentos são três vezes mais seguros do que casas em condomínio, que são, por sua vez, duas vezes mais seguras do que casas térreas térreas localizados em ruas abertas.

    Hoje em dia é comum que condomínios sejam equipados com segurança 24h, incluindo guarita e câmeras de vigilância registrando dia e noite qualquer movimentação suspeita em suas dependências. Isso tem aumentado, e muito, a procura por apartamentos. Afinal, o Brasil é um dos países onde a população sente mais medo da violância em todo o planeta.

    Qual pai ou mãe se sentiria tranquilo em sair de casa para trabalhar, sabendo que os filhos não estão em segurança? Por isso, os fatores apresentados acima e outros devem ser levados em consideração.

    Entre os jovens solteiros, o apartamento studio já é uma tendência no Brasil, como escolha da primeira moradia. Em razão da maior segurança e de toda a estrutura oferecida, os prédios também são a escolha mais assertiva para família com crianças em grandes centros como São Paulo.

    Claro que essa é uma decisão que só você poderá tomar. Casa ou apartamento, o importante é o seu pequeno saber quais são seus limites e o que ele pode, ou não, fazer por aí.

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  • SAIBA COMO LIDAR COM SEU FILHO NA PRÉ-ADOLESCÊNCIA

    SAIBA COMO LIDAR COM SEU FILHO NA PRÉ-ADOLESCÊNCIA

    Oie,
    A fase da pré-adolescência, que engloba a faixa dos 10 aos 13 anos, não é um momento fácil. O período é de imensas transformações que mexem tanto com o lado físico como o psicológico, quando há maior interesse pele sexualidade, ainda que o fluxo mental continue mantendo-se no nível do brincar. E quando seu filho chega a esta fase turbulenta, é hora de saber como agir, sem desrespeitar este momento tão importante da vida dele.
    Os pais devem compreender que esse é um período de mudanças fundamentais no gosto e nas características comportamentais dos filhos. Ao compreender esta transformação, os pais devem tratá-la como algo natural e, em vez da repressão, apostar na orientação.
    saiba como educar um filho na pré-adolescencia
    Nessa fase, as regras devem ser estabelecidas, pois é agora, entre a infância e a adolescência, que os filhos devem incorporar os limites. Caso contrário, quando adulto, seu filho terá baixa capacidade de suportar frustrações e não saberá lidar com os desafios da vida.
    Tanto as concessões como os limites devem ser estabelecidos de acordo com situações e comportamentos do pré-adolescente que, geralmente, tende a confrontar os pais.
    As influências dos amigos começam a aparecer com bastante frequência, o que torna ainda mais importante conhecer a turma do seu filho, tanto para saber com quem ele está andando como para entender suas novas preferências e intenções.
    Uma dica importante é incentivar a prática da atividade física, que favorece o desenvolvimento social e corporal, preparando o pré-adolescente para completar sua maturação no final da sua adolescência.
    filhos na pré-adolescencia
    Vale lembrar que o vínculo de confiança mútua se estabelece quando os pais contam um pouco sobre a própria adolescência e passam também a escutar seus filhos de uma forma menos crítica e autoritária.
    É fundamental se mostrar presente, sem parecer intrometido, respeitando o momento de ouvir e o momento de silêncio e de intimidade do filho. Em vez de ajudar, o questionamento constante e inquistionário pode gerar apenas ansiedade, medo e insegurança. Há situações em que tudo o que o pré-adolescente precisa é refletir sozinho.
    como deve ser a educação na pré adolescencia
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  • DICAS PARA TORNAR A HORA DA BRINCADEIRA MAIS PRAZEROSA

    DICAS PARA TORNAR A HORA DA BRINCADEIRA MAIS PRAZEROSA

    Oie,

    Todo mundo sabe que brincar com os filhos é importante, tanto para estimular o desenvolvimento da criança, quanto para interagir e fortalecer o vínculo entre pais e filhos. Mas com a rotina diária, nem todos os pais dispõem de tempo ou ânimo para brincar e dar atenção ao filho sempre que ele solicita.

    separe um tempo para brincar com as crianças

    Pensando nisso, neste post vou listar cinco dicas práticas para facilitar e tornar a hora de brincar ainda mais prazerosa.

    momento entre pai e filho

    1 – O brincar nem sempre é algo individual e mesmo que alguns jogos sejam utilizados individualmente, como os de encaixes e quebra-cabeças, a brincadeira em conjunto é possível, com os pais próximos, ainda que apenas para observar.

    2 – As brincadeiras de infância dos pais, podem servir como ideias e brincadeiras para os filhos. Que tal resgatar uma brincadeira da sua infância e apresentar aos seus filhos? Ou então, faça uma lista das brincadeiras preferidas de cada um e elejam qual será a brincadeira do dia ou do momento.

    3 – Converse com a criança e cheguem juntos a um acordo para escolher a brincadeira. Explique que você prefere brincar de outra coisa, não de bola, por exemplo, e que isso ela pode fazer em outro momento, com os amigos. Eles vão entender e para eles, é mais importante a presença do que o tipo de brincadeira em si. Vale lembrar que brincadeiras não se limitam exclusivamente a correr, pular ou jogar bola, por exemplo, uma história ou uma animada partida de jogo também são ótimas opções.

    4 – Reserve um tempo do seu dia para brincar com os filhos. Isso é importante para exercitar a criatividade, descobrir os gostos de cada um, interagir e fortalecer o vínculo entre vocês. Caso não seja possível organizar uma brincadeira, opte por ler uma história, fazer um desenho, ver algum livro interessante. Isso também fortalece laços importantes na infância. A criança se sente acolhida, compreendida e amada ao receber essa atenção e carinho.

    5 – Por fim, a ideia é sempre que na hora de brincar, pais e filhos se divirtam juntos! É isso que aproxima e possibilita um conhecimento mútuo. A criança constrói sua visão de mundo a partir do que ela vive e depois representa em suas brincadeiras. Por isso, é importante que esse aspecto fundamental para o desenvolvimento infantil, não seja esquecido pela correria da rotina não só dos pais, mas das próprias crianças.

    brincadeiras entre pais e filhos

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